quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Vereador eleito diz que apoiará os empreendedores e funcionários




O Empresário eleito Vereador pelo PMDB Walmor Pederssete conta porque aceitou ser candidato a vereador, e como quem os apoio para ser eleito e como trabalhará em favor das pessoas que depositaram os credito para ele ser eleito Vereador pelos próximos quatro anos do Município de São Lourenço do Oeste

Repórter SB: Você sempre foi um empresário, bastante conhecido no meio comercial, mas da população em geral como que você era conhecido. Como foi a tua entrada na política?
Walmor: Eu tenho 45 anos de São Lourenço do Oeste, trabalhei em todas as entidades de São Lourenço, talvez eu não era conhecido por alguns, mas da comunidade em geral era muito conhecido, tanto em clube sociais, Igreja, empresas e isso me deu moral até de poder participar da eleição. Estive acesso em todas as entidades e empresas. Eu nunca pensei em ser político, mas quando surgiu a oportunidade de ser candidato e ai aceitei em representar o partido.
Repórter SB: Quais são as tuas pretensões políticas para o futuro?
Walmor: Primeiro é realmente fazer um bom mandato, se realmente eu fizer um bom mandato e o povo achar que eu devo dar continuidade, mas primeiro é fazer um bom mandato, depois vamos ver se o partido tem outros nomes ou eu vou ser o próximo nome. A intenção e fazer um bom mandato e deixar o nome a disposição do partido para as próximas eleições.
Repórter SB: Como que você pretende retribuir o teu eleitorado que depositou o credito com voto em você?
Walmor: Boa esta pergunta. Eu fiz voto em todas as cessões, desde um voto até 35 votos então eu tenho um compromisso grande além da cidade o interior também. Fiz 500 votos no geral 438 na cidade e 62 votos no interior do município, mas não vou deixar a desmerecer o interior por ter feito só 62 votos tenho que atender todas comunidades, vou estar presente, também vou estar junto com o Poder Executivo aprovar Leis que venham fornecer toda a cidade e interior.
Repórter SB: Na tua campanha qual foi à classe social que você defendeu e como que você vai trabalhar em favor desta classe social?
Walmor: Eu tive varias empresas que pedi apoio e me deram. Quem me votou foi os funcionários de fabricas, muitos amigos do comercio que pediram votos para seu funcionário. Sei da responsabilidade que tenho com os funcionários no segmento da indústria, comercio, prestação de serviço visitei todas estas empresas e todas me prometeram apoio. Se todos me votaram não sei, mas sei que devo favor a todos e vou defender funcionários e empreendedores, pois não foi só empresário que me votou o funcionário também acreditou no meu trabalho e irei defende-lo.
Repórter SB: Como que você vê dois casos diferentes: Oposição e Situação?
Walmor: Olha como é a primeira vez que sou político ainda não tenho está noção, não sentei na Câmara para ver como que são oposição e situação. Mas tudo o que vier em favor da comunidade, que venham melhorar as condições de vida para os munícipes vou aprovar o que ver que não vai ser bom para a população não vou aprovar. Somente apoiarei proposta que venha melhorar a qualidade de vida dos lourencianos.
Repórter SB: Como você pretende fazer a principal função do vereador que é fiscalizar o Poder Executivo?
Walmor: Bom o que eu já estou fazendo, estou estudando a Lei Orgânica do Município, estou vendo o regimento interno da Câmara, peguei a constituição estou vendo como que as leis. Vou ser um fiscalizador tudo que estiver certo vou aprovar, errado o vereador Walmor não vai aprovar. Vou exigir do Prefeito do Município que faça as coisas dentro do que é a lei se não eu não vou aprovar.
Repórter: Quer fazer tuas considerações finais?
Walmor: Quero agradecer os 500 votos de confiança que eu fiz e me colocar a disposição dos lourencianos para que eu consiga fazer um bom trabalho na Câmara de Vereadores.

Vereador Eleito Rafael Caleffi reafirma suas propostas




O Vereador eleito pela juventude do PMDB Rafael Caleffi fala da sua animação de pela primeira vez ser eleito como vereador do município, seus passo a passo de agora em diante como vereador e futuro político.
Repórter: Devido o envolvimento da tua família principalmente de teu pai, era certo que você também seria um político. Como foi que você viu que era tua hora de entrar na política?
Caleffi: Primeiro é obviamente em razão da Família nossa candidatura sairia e na figura do meu pai a minha inspiração foi muito grande a buscar uma vaga como candidato a vereador e até na majoritária da política lourenciana, ma eu não vi que era minha hora, quem viu foi os companheiro da juventude do PMDB. Eles que me colocaram na política não foi porque eu tinha uma pretensão de Candidato a Vereador.
Repórter: Qual serão as tuas pretensões políticas para o futuro?
Caleffi: Olha como nós aceitamos para ser candidato a vereador e nos elegemos vereador representando o PMDB com um bom número de voto é obviamente que eu tenho projeção para o futuro. Mas isso embaixo de uma ponte de um rio passa muita água imagina em quatro anos, então vamos ter que esperar o futuro que a Deus pertence, e nós esperamos para ver.
Repórter: Como que você pretende retribuir o teu eleitorado pela confiança que eles os depositaram em você?
Caleffi: A função do vereador é importante e de muita responsabilidade fiscalizar os atos do poder executivo e busca trazer para sociedade os melhores projetos que serão implantados. Eu pretendo retribuir os meus eleitores e não só os meus eleitores, mas aqueles que também não votaram pra mim, pois agente representa o povo. Estando do lado deles quando eles precisarem de alguma coisa que venham até mim. Para mim não terá momento e nem hora para tentar resolver os problemas deles é claro os problemas sociais como da rua, do bairro e coisas assim.
Repórter: Na tua campanha você defendeu as famílias carentes o que você pretende fazer para estas pessoas?
Caleffi: Na caminhada que eu estive estes três meses de campanha eu vi um caso bastante triste, no Rio de Janeiro eles chamam de comunidade aqui nós chamamos de Favela. Atrás do Bairro Santa Catarina senti um sintoma de depressão de empobrecimento ali nas escadaria na rua 200 e 400 que falta saneamento básico, uma reurbanização e da mesma forma aqui no Bairro São Vicente isso ali não é bairro é um morro, não tem água, luz, aquelas pessoas que estão ali nem pode fazer uso campeão da área, neste Bairro São Vicente é bem caótica, pois o terreno é da Prefeitura, pois então eu acho que dá para fazer um trabalho que é regularizar aquilo ali só que vai depender da boa vontade do Executivo e do Legislativo eu sei que quando da época do meu pai aquele pessoas saíram e foram para as casinhas populares e depois venderam as casinhas populares e voltaram morar no Bairro São Vicente. Não quiseram se socializar e por que depois que tem que pagar as luz, água e as parcelas das casas é o meu interesse é regularizar aquilo e a prefeitura pode ajudar regularizando ali eles vão ter que trabalhar colocar luz, água, fazer banheiros, eles vão ganhar o lote, a casinha a prefeitura pode ajudar por meio da Assistência Social. O colono também tem lugares que está muito difícil, pois geralmente tem de três a trinta alqueires de terra e aqueles que têm três está muito difícil de trabalhar, então o Poder Executivo precisa ajudar com um acompanhamento para estas famílias principalmente com o gado leiteiro.
Repórter: Como você vê dois casos diferentes: Oposição e Situação?
Caleffi: A oposição é importante para o regime da democracia sem oposição a democracia não existe infelizmente ou felizmente nessa Legislatura a oposição ficou com dois vereadores e situação com sete uma maioria absoluta isso não significa que todos os projetos que forem encaminhados na Câmara vão ser aprovados e sim aqueles que forem bons para o município. Mas a oposição eu vejo um pouco diferenciada da situação atual, pois com dois vereadores por mais que eles tentem bater, criticar não vão gerar um efeito para sociedade que desacreditem dos atos do Poder Executivo há não ser que os atos sejam errôneo que daí até a própria situação vai para o lado da oposição naquele momento. Eu acredito que a oposição na Câmara de Vereadores saiu bem enfraquecida com dois representantes e fora da Câmara de Vereadores ela saiu bem, pois se agente analisar a força política do PT e PTB não podia chegar a seis mil votos e ela fez mais de seis mil votos então ela foi uma guerreira e tem que respeitar. Eu tenho amigos dentre de todos os partidos eu não vejo oposição e situação eu vejo um grupo de amigos trabalhando para o bem do município.
Repórter: Poder Executivo você sabe que principal função do vereador é fiscalizar o Poder Executivo. Como que você pretende Fiscalizar o Poder Executivo?
Caleffi: Eu não respondo pelos vereadores que nos antecedem, pretendo como advogado e humildemente conhecedor de leis e sendo assim quero requisitar os processos licitatório para analisar e ver se o principio da legalidade estão sendo cumprido. Quero ajudar na transparência da administração pública e a outra fiscalização é que a prefeitura aplicar os princípios da igualdade para todo o município, acredito que é possível, mas vou ter que ter a parceria dos vereadores e acima de tudo do prefeito.
Repórter: Quer fazer as tuas considerações finais?
Caleffi: Olha Gervasio quero te desejar sucesso nessa tua nova empreitada e dizer que estou à disposição o meu escritório vai estar aberto e gostaria de agradecer do fundo do coração a todos os eleitores que votaram em mim e aqueles que não votaram também e dizer para vocês eleitores vou ter muita honra em representar vocês nestes quatro anos que virão e que você pode contar comigo, agradecer também a Juventude do PMDB, PMDB, e a minha família pela inspiração.

Portabilidade

Desde segunda-feira (10) as operadoras são obrigadas a fornecer a portabilidade para os clientes de telefones fixos e móveis. Na cidade de São Lourenço eu procurei informações das revendas autorizadas das seguintes operadoras que atuam na cidade ALÔ VIVO CELULARES, ESTAÇÃO CELULAR TIM, EXATA CELULAR CLARO e a CMN representante da BRAZILTELECON. Segundo os gerentes e funcionários das empresas todas elas já estão trabalhando com a portabilidade deste o dia 10 de novembro quando começou a portabilidade. Somente a fixo da BRASILTELECON que na cidade não tem concorrência não fez nenhuma portabilidade. Durante esta semana com ajuda da Gerente da Loja ALÔ VIVO CELULARES, Flávia Pederssetti vamos tentar responder todas as suas perguntas sobre o que é portabilidade.
Saiba tudo sobre portabilidade
Gervasio: O que é portabilidade numérica?
Flávia: Portabilidade numérica é uma facilidade que possibilita ao cliente de serviços de telefonia fixa e móvel manter o número do telefone (código de acesso) a ele designado, independentemente da prestadora do serviços a que esteja vinculado.
Gervasio: Quais as vantagens o cliente de telefonia móvel terá?
Flávia: O cliente poderá mudar de operadora dentro da mesma área de registro (DDD), que engloba várias áreas locais.
Gervasio: Posso transferir o número do telefone fixo para o telefone móvel e vice-versa?
Flávia: Não. A portabilidade somente será possível dentro do mesmo serviço: da telefonia fixa para telefonia fixa, da telefonia móvel para telefonia móvel.
Gervasio: Vou mudar de Estado. Tenho direito á portabilidade numérica?
Flávia: Não. A portabilidade numérica somente é possível dentro da mesma área de registro ou código nacional (DDD) para o cliente de telefonia móvel e dentro da mesma área local (mesmo município ou localidade com continuidade urbana) para o cliente de telefonia fixa.
Gervasio: Posso transferir o número do meu celular pré-pago para outra prestadora móvel como pós-pago?
Flávia: Sim. A portabilidade numérica será possível mesmo em distintas modalidades de serviços, dede que na telefonia móvel, realizada dentro de uma mesma área de registro (mesmo DDD).
Gervasio: Posso transferir meu saldo de recarga para a outra prestadora móvel?
Flávia: Não.
Gervasio: A portabilidade representa algum custo adicional aos clientes?
Flávia: Sim. A operadora que vai receber o novo cliente pode cobrar dele um valor a cada solicitação e em uma única vez, conforme prevê o regulamento da Anatel. A principio não haverá cobrança da taxa de portabilidade por parte da Vivo. Este custo é referente exclusivamente a portabilidade entre a operadoras. Para portabilidade de endereço ou plano de serviços na mesma operadora, não há cobrança.
Gervasio: Quanto custará a portabilidade numérica?
Flávia: A portabilidade numérica terá um custo máximo a ser definido pela Anatel e caberá ás operador a cobranças ou não destes valores.
Gervasio: Todos os usuários pagarão pela oportunidade?
Flávia: Não. Só pagará o cliente que vier a ter seu número portado (caso este seja o desejo da operadora receptora).
Gervasio: Quando solicitar a portabilidade do meu número de telefone, qual será o prazo para a prestadora realizar a troca?
Flávia: No primeiro ano de implantação, as prestadoras de telefone móvel terão até cinco dias úteis para atender o usuário, a partir da solicitação. Do segundo ano em diante, o prazo será de três dias úteis.
Gervasio: Como serão cobrados os serviços utilizados que não tiverem sido pagos pelo cliente na prestadora da qual ele está saindo?
Flávia: O usuario que solicitou a portabilidade pagará normalmente os serviços já utilizados na sua antiga prestadora.
Gervasio: Posso desistir do pedido de portabilidade do meu número?
Flávia: Sim. O prazo para desistência do pedido de portabilidade é de até dois dias úteis a partir da solicitação.
Gervasio: O pedido de portabilidade pode ser negado pela prestadora doadora?
Flávia: Sim. Embora seja um direito do usuário e um dever das operadoras, o pedido de portabilidade pode ser negado nas seguintes situações: Quando os dados da solicitação de portabilidade estiverem divergentes do cadastro da operadora, como por exemplo, em nome de outra pessoa; Se houver em andamento outra solicitação de portabilidade para o mesmo número; Se o número solicitado estiver cancelado, disponível para comercialização ou não.
Gervasio: O pedido de portabilidade pode ser negado pela prestadora receptora?
Flávia: Embora a portabilidade não passa ser negada pela prestadora ou seja, não é permitido que a operadora negue em receber um cliente (a operadora deverá pelo menos ofertar um plano pré-pago), a operadora poderá cancelar a portabilidade de um cliente em uma única situação; Quando for identificada fraude na solicitação.
Gervasio: Para qual prestadora devo fazer o pedido da portabilidade numérica?
Flávia: O contato para solicitação da portabilidade deverá ser feito, sempre com a prestadora de serviço para a qual o usuario deseja se transferir, ou seja, com a nova prestadora.
Gervasio: Haverá limite para o uso da portabilidade numérica? Posso mudar de operadora sempre que eu quiser?
Flávia: Não haverá limite para o uso da portabilidade. O usuario pode mudar entre as operadoras fixas ou entre operadoras móveis sempre que decidir, mas continuará responsável pelas condições acordadas na rescisão contratual e poderá ser cobrado pela portabilidade a cada migração.
Gervasio: É possível cancelar uma linha hoje e quando começar a portabilidade leva-la para outra operadora?
Flávia: Não para usufruir da portabilidade numérica, a linha deve estar ativa.
Gervasio: Com a portabilidade do meu número de telefone para outra operadora, preciso cumprir o contrato de fidelização com a minha operadora antiga?
Flávia: A portabilidade não altera as disposições contratuais firmadas com a prestadora atual. A portabilidade de uma prestadora para outra implica na rescisão contratual com a primeira. Assim, caso esteja prevista algumas multa por quebra de contrato, essa multa será devida.
Gervasio: Com a portabilidade do meu número para outra prestadora, a nova prestadora poderá me fidelizar? Por quanto tempo?
Flávia: A portabilidade não altera as disposições contratuais negociadas com a nova prestadora, o usuario estará submetido ás condições de plano de serviço escolhido (incluindo os prazos).
Gervasio: O cliente pode portar um número de uma prestadora para outra com tecnologia diferente (exemplo CDMA para GSM)?
Flávia: Sim. Fica a cargo do cliente a aquisição do novo aparelho compatível com a tecnologia da operadora de destino (receptora).
Gervasio: Com a mudança do meu número para a nova prestadora, terei as mesmas vantagens do meu plano anterior?
Flávia: Não. Na nova operadora, o usuário estará submetido ás condições dos planos de serviços ofertados pela nova operadora. O contrato com a operadora antiga será rescindido.
Gervasio: Como pedir a portabilidade?
Flávia: A solicitação deve ser feita nos canais de contato da nova operadora.
Gervasio: Posso, ao mudar de prestadora, escolher qualquer plano de serviços?
Flávia: Sim. Desde que observadas as condições comerciais e os regulamentos de cada serviços.
Gervasio: Meu telefone deixará de funcionar após o pedido de portabilidade para outra empresa?
Flávia: Haverá um período de transição de aproximadamente de duas horas, para a mudança de uma operadora para outra. Apenas neste intervalo de tempo, o telefone não funcionará. Caso não haja alteração de tecnologia e freqüência, ou seja o aparelho permaneça o mesmo é neste período que usuário deverá trocar o chip do aparelho.
Gervasio: Como posso saber se o telefone que estou ligando pertence á minha operadora?
Flávia: Todas as operadoras disponibilizarão em seu Website a consulta de números, onde será possível consultar se um número é de sua operadora ou não.

Entrevista Isiderio Moretto

Vereador Eleito Isiderio Moretto afirma que assumirá o cargo de Vereador

Em entrevista o Vereador Eleito Isiderio Moretto reafirma suas propostas e depois de 30 anos de trabalhos público reafirma quer assumir a Câmara de Vereador e que seus trabalhos será voltado para os Trabalhadores Públicos, e trabalhadores de chão de Fabrica.

Repórter: Você tem uma história na política lourenciana. Quais foram tuas funções até agora como político de São Lourenço do Oeste?
Moretto: Eu comecei a política em São Lourenço do Oeste em 1992 me elegi pela primeira vez, no ano de 1997 fui novamente candidato também fui eleito o mesmo se repetiu em 2000. Então a principio desde 1992 eu venho sendo candidato em todas, pois nas as eleições de 2004 fui candidato também onde faltou 29 votos para me eleger onde que em 2006 eu troquei de partido saindo do PP para o PSDB e vim ser candidato novamente, me elegendo agora então com uma quantia de 507 que estamos aguardando a diplomação e a posse no inicio do ano de 2009. Eu vou assumir a Câmara de Vereadores quero corresponder as pessoas que votaram pra mim.

Repórter: Quais são as tuas pretensões políticas para o futuro?
Moretto: Por enquanto nós estamos sempre me coloco a disposição do partido, pois eu respondo a uma sigla que nos chamam para cargos de vereador, vice e prefeito e se o partido achar que no futuro eu possa assumir algum cargo melhor no Município de São Lourenço do Oeste eu estarei à disposição.

Repórter: Como que você pretende retribuir o teu eleitorado que depositou o credito com voto em você?
Moretto: Esta é uma pergunta muito, boa porque nós que se elegemos vereador, ter de olhar para o bem de São Lourenço. Eu pretendo corresponder àquelas pessoas que confiaram em mim fazendo um ótimo trabalho como vereador, defendendo as coisas boas que nos temos no município, apoiado a continuação das obras, o desempenho do Prefeito, ajudando na recuperação das ruas da cidade e das coisas boas que o nosso povo necessita. Eu sempre gostei de trabalhar para que o nosso povo tenha melhores condições de uso da nossa cidade, Poder Público e o Legislativo.

Repórter: Na tua campanha qual foi á classe social que você defendeu e como que você vai trabalhar em favor desta classe social?
Moretto: Em primeiro lugar os funcionários públicos municipais eu tenho trinta anos de funcionários públicos e sempre em todas as vezes que fui eleito vereador eu defendi os funcionários melhores salários, condições de trabalhos para que não venham se prejudicar com o trabalho no futuro e depois ajudar a classe de funcionários de nosso município.

Repórter: Como que você vê dois casos diferentes: Oposição e Situação?
Moretto: Como vereador já tive oportunidade de ser Situação e Oposição. Sempre trabalhei dentro de um ideal, mas é sempre difícil de ser oposição na minoria. Quando a oposição fosse maioria daria para fazer um trabalho muito melhor, se a oposição fosse maioria se torna mais difícil e bem difícil a pessoa trabalhar na oposição sem ter a maioria então eu acredito que se tiver um bom censo e que apoiar a maioria eu acho que também a oposição se torna muito boa, porque nós precisamos na Câmara de Vereadores muitos projetos nós precisamos da maioria.

Repórter: Como que você pretende fazer a principal função do vereador que é fiscalizar o Poder Executivo?
Moretto: Essa é uma das questões que melhor eu atuei, sempre procuro nas secretarias do nosso município, porque o vereador tem acesso. Converso com o secretario sobre a situação da Prefeitura, muitas vezes pedindo balancetes, as coisas do momento para que agente possa estar sempre acompanhando os passos da Prefeitura. Esse é o papel do vereador, pois ele foi eleito para defender o município e é isso que vou defender as pessoas que acreditaram em mim e me elegeram.

Repórter: Quer fazer tuas considerações finais?
Moretto: Desde quando vim para São Lourenço do Oeste há 54 anos atrás eu tive a oportunidade de conhecer este município que é maravilhoso e eu fico muito feliz além de acompanhar, ajudei a construir, na cidade interior, pois desde trinta anos atrás já trabalho na prefeitura municipal e que está crescendo cada vez maior. O povo de São Lourenço do Oeste é um povo guerreiro e cada dia vem chegando mais pessoas importantes para São Lourenço está cidade maravilhosa.

Daniel Rodrigo Hippler


Em entrevista o vereador eleito pelo Partido Progressista Daniel Rodrigo Hippler, diz que está feliz e conta que está estudando sua meta para os próximos quatro anos como Vereador de São Lourenço. Reafirma suas promessas de campanha que é a principal um programa de radio que onde o povo terá voz ativa e suas pretensões políticas para o futuro.

Repórter: Devido o envolvimento que o teu pai com a política lourenciana você sempre acompanhou a política, como que foi que você entrou na política?

Hippler: Eu sempre acompanhava as reuniões junto com meu pai, ouvindo as lideranças e conversando. Na metade deste ano eu procurei os dirigentes do meu partido, para saber como que funcionava as pessoas que queria ser candidato e tal, qual era o meio legal para fazer e certamente deixei meu nome a disposição e o partido olhou com bons olhos e viu que de certa forma era uma pessoa conhecida e poderia chegar. Na verdade eu creio que isso é passado por uma avaliação e graças a Deus estive aprovação da maioria e fui candidato. Mas o que eu não esperava que eu fosse o único eleito pelo partido, sendo sempre em todas as eleições contava com mais de 3000 votos e nesta eleição o partido fez a metade 1600 voto então deixou nós muito chocado. Agora o porquê aconteceu é que vamos descobrir mais com o tempo. Nós até já estamos com uma reunião marcada para os próximos dias e vamos estudar o motivo desta queda de votos no PP.

Repórter: Qual serão as tuas pretensões como políticas para o futuro?

Hippler: Bom na verdade hoje eu sou a pessoa que representa o partido Progressista na Câmara municipal, então o meu fardo é grande a carregar eu até costumo dizer nas minhas entrevistas se não fosse pelos colegas progressistas não tinha chegado, mas se eu não fosse candidato não tinha entrado ninguém. Mas voltando a tua pergunta minha pretensão política e fortalecer este partido. Porque daqui a quatro anos eu seja visto com outros olhos perante as lideranças deste partido, hoje talvez eu seja visto como um jovem, mas quero mostrar trabalho para que em 2012 eu seja visto com outros olhos, talvez como um jovem que saiba fazer. E então que eu tenha respaldo das lideranças do meu partido e daí cabe a eles decidir o que será feito para mais quatro anos.

Repórter: Como que você pretende retribuir o teu eleitorado pela confiança que eles depositaram em você?

Hippler: Primeiramente é cumprir com a proposta de campanha que aumentar o numero de filiados do Partido Progressista e fazer este programa voz do povo vir da população e tentando resolver os problemas na medida possível os problemas que vierem aparecer. Esta seria a retribuição ao voto concedido.

Repórter: Você como Empresário de comunicação e comunicador como que pretende usar a mídia para o bem do município?

Hippler: É desta maneira ouvindo a população e abrindo espaço para as pessoas que trabalham no setor público possam dar o seu parecer. Não vou criar polemica em cima de casos e sim achar a maneira mais viável de ser resolvido, se acaso não ter solução o problema pelo menos dar um encaminhamento, para que ela saiba que seu problema está sendo resolvido talvez não de uma maneira imediata mais um pouco mais para frente vai ter como resolver.

Repórter: Como que você vê dois casos diferentes: Oposição e Situação?

Hippler: Olha existe aquela oposição que é contra tudo, na verdade todo o projeto que a situação manda a oposição veta, não vai ser o meu caso, porque eu sou situação. Só que eu pretendo agir com uma coerência agir pelo lado certo se eu perceber que projeto precisa dar umas moldadas eu vou bater o pé, não vou dizer amem para tudo o que vier. Na verdade vou defender o bem comum, não vou defender uma ala segmentada.

Repórter: Como que você vê o poder administrativos a Fiscalização que é a principal função do vereador “Fiscalizar o Poder Administrativo”?

Hippler: Na verdade assim existe bastante coisa de quem está de fora da política pensa de uma maneira. Uma coisa que é de suma importância que o vereador e a questão de concursos públicos efetuados pela prefeitura eu acho que isso deve ter pelo menos um acompanhamento da legislatura para seja feito na maior forma possível para que se ganhe pela competência e não por sigla partidária e eu como vereador estarei fiscalizando. Que é o dever de quando se há um concurso publico que o óbvio é ganhar aquele de maior competência e não pela sigla partidária. Esse não é um ato isolado e se não for fiscalizado hoje pode não ser um problema, mas no futuro pode se tornar um grande problema. Vamos falar sentido figurado se você apadrinhar seus companheiros, o que acontece com os outros que querem trabalhar? Eu acho que deve haver uma transparência neste setor, eu vinha envolvido na campanha política ouviu muitas reclamações neste sentido, então agora que ganhei quero mostrar serviço e fiscalizar. E tem outras muitas ações que o vereador pode estar auxiliando administração que é apontando ao Prefeito as principais deficiências do município. Há na tal bairro precisa de iluminação pública. Chega ao Prefeito conversa com ele vê a viabilidade de fazer quando pode fazer. É uma maneira de ajudar o prefeito, pois ele não tem como ver tudo, e se ele estiver, para auxiliar ele o seu vice e mais nove vereador o município vai andar muito melhor.

Repórter: Quer fazer tuas considerações.

Hippler: Na verdade é agradecer, agradecer os votos o apoio de todos os lourencianos que acreditaram na minha proposta e dizer que vou honrar cada voto recebido com meu trabalho e precisando de um vereador me procure.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Candidato a Prefeito Geraldino avalia a sua campanha de 2008



Candidato a prefeito pela segunda vez derrotado Professor Geraldino diz que foram vencedores politicamente neste último pleito levando em consideração a grande coligação de teu opositor. E diz que seu vice foi uma das mais brilhantes surpresas políticas dos últimos tempos.

Repórter: Uma eleição a exemplo de democracia, duas coligações onde que no inicio falavam em 3000 mil votos a diferença para o teu opositor, mas a diferença foi de apenas 640 e poucos votos. Como que tu avalia esta campanha?

Geraldino: Eu avalio que ótima, nós fizemos um projeto popular que foi bem colocado e povo entendeu a nossa proposta e votou no nosso projeto e por isso tivemos esta votação que é considerável ótima. Tendo em vista as alianças que se formaram do nosso opositor e o povo votou no nosso projeto que politicamente foi o vencedor.

Repórter: Foram mais ou menos 640 votos à diferença. Será que os munícipes ficaram divididos entre o Governo de quatro anos de teu opositor que fez grandes obras com as tuas criticas que na tua opinião que não seja necessário para o município estas obras. Diante desta realidade você teve êxito nas criticas?

Geraldino: Nós não fizemos criticas nas grandes obras e sim naquelas que foram feitas e o alcance social destas obras. Todas elas têm a sua importância, no entanto estas obras principalmente as maiores não responde aquilo que a população precisa, necessita no dia-a-dia. Era isso que falávamos e continuamos lutando, pois primeiro teria que fazer as obras que o povo realmente precisa, obra de infra-estrutura básica, na cidade de saneamento, pavimentação, na área da educação, saúde e na agricultura. Estas obras maiores de altos valores é claro bonitas, gigantescas, mas infelizmente não responde aquilo que o povo precisa no dia-a-dia, por isso que o nosso discurso de fazer as obras que o povo precisa que é principalmente de moradia, saúde e agricultura tiveram uma repercussão muito boa na população e consequentemente tivemos uma votação considerável.

Repórter: O que faltou ou sobrou para tua vitória nas eleições?

Geraldino: Na verdade nós não tivemos uma derrota total e sim uma derrota eleitoral, no entanto a vitória política é visível, considerando aliança que se formou nos nossos adversários. Foram as três maiores siglas que se reuniu mais o Governo do Estado, Governo do Município, Maquina Administrativa da Prefeitura, Governo que vinha buscando uma reeleição tudo isso se soma de uma maneira muito forte. No entanto de uma forma bastante humilde com um discurso popular conseguimos, que o povo entendesse que deveria optar pela mudança, só não veio à vitória porque deu para perceber que o outro lado estava muito forte em todos os sentidos, como coligação, poderes, o financeiro em fim era forte, mas a nossa vitória política é visível é comprovada nos votos.

Repórter: Como que você avalia o Governo Municipal que continua por mais quatro anos?

Geraldino: Olha acho que faltou respostas para muitas atividades práticas, todo o Governo não passa sem fazer alguma coisa, mas as obras mais grandiosa, aquelas com discursos, propaganda, veiculação na imprensa até agora não teve resultado prático. Por exemplo: Vamos falar do Poço Profundo, passou quatro anos e ainda não temos nas torneiras do nosso povo aqui na cidade nenhuma gota da água tão falada do Poço Profundo, agente torce que isso de certo, porque caso ao contrario será um problema muito serio para São Lourenço do Oeste, mas levaram quatro anos fazendo propaganda do Poço Profundo e assim também como o Centro de Eventos só por enquanto agente vê está em processo muito lento.

Repórter: Como que você vê a oposição e situação na Câmara de Vereadores?
Geraldino: Da maneira que está sendo colocada de sete contra dois naturalmente os nossos vereadores vão fazer uma oposição na tribuna, porque quando chegam ao voto praticamente os projetos vão ser aprovado. Mas nós vamos fazer uma oposição construtiva na câmara, meio de comunicação e principalmente na comunidade, bairro e vamos levar ao povo as necessidades e se precisar vamos levar o povo na Câmara de Vereador, na Prefeitura para fazer as reivindicações que não serão aprovado a Câmara de Vereadores e nem sendo executada pelo Pode Executivo.

Repórter: Como que você avalia a coligação do PT, PTB, PDT?
Geraldino: Muito positiva ficou comprovada que é uma coligação de interesse ideológico, temos uma coligação trabalhista que vem o PT, PDT, PTB e também o DEM no apoio informal. Foi uma coligação ideologicamente correta, por isso que não tivemos problemas durante a campanha, vamos trabalhar para manter está coligação na oposição, já para próxima eleição que sejamos vencedores.

Repórter: Quer fazer tuas considerações finais?
Geraldino: Com certeza! Só temos agradecer o povo de São Lourenço, os eleitores que entenderam a nossa proposta, o trabalho a seriedade de campanha e nos deram o voto de confiança. Eu sempre dizia e digo que a nossa coligação é uma coligação de amigo e provamos que temos muitos amigos que concordam, pois na primeira eleição 6163 e nesta eleição nós aumentamos o número de amigos e fizemos 6343 votos sem o PMDB com a sigla isso significa que não vieram as siglas, mas veio os votos e aí os amigos permanecem. Nosso agradecimento pelo grau de confiança que depositaram a nossa chapa, os nossos vereadores eleitos e não eleitos, o nosso vice Assuero Isoton que foi uma das mais brilhantes surpresas políticas positiva, fez um discurso muito bom, inteligente que certamente reverteu em números de votos. A final todos aqueles que participaram da nossa campanha de uma maneira ou outra fazendo comentários críticos, positivos e contribuíram para que fossemos politicamente vitoriosos e dizer que estamos aí vou continuar como professor e na sociedade estaremos atento com aquilo que é bom para São Lourenço e desejar um Santo Natal e um prospero 2009 para todos.

sábado, 24 de janeiro de 2009

Vereador eleito se coloca a disposição do lourenciano


Vereador eleito Edílson Ranzan fala da realização da família em sempre ter um representante no Legislativo, seus projetos futuros de política, e diz que trabalhará em favor do município e se for necessário trabalhará até mesmo na oposição para fazer melhor pelos lourencianos.

Repórter: Teu pai fez uma história marcante na política lourenciana, mas você pela primeira vez você chegou e demonstrou um grande potencial na política sendo o vereador mais votado de São Lourenço do Oeste. Como que você viu que esta era a hora de você se lança pela primeira vez na política?
Ranzan: É não só o meu pai e sim toda a família que já vem a muitos anos participando da política de São Lourenço e já nos contamos uma família vencedora. O convite já vinha há muitos anos atrás, mas sempre deixava o espaço as pessoas mais velhas e neste ano com um convite de meu pai e acabei aceitando de participar e tive um sucesso, graças a ter uma família unidade que todos acataram a idéia, também um grupo grande de amigos me deram um grande apoio.

Repórter: Quais são as tuas pretensões na política para o futuro?
Ranzan: Olha agente nunca pode usar a frase. “Nunca mais”. Porque alguns anos eu não me via como candidato ajudava a família na política, mas não me via como carro chefe da política. Vou trabalhar junto com a sociedade, preciso das pessoas que me ajudaram na minha campanha, que novamente voltem me ajudar agora para buscar junto aos órgãos Estaduais, Federais na esfera municipal aquilo que sociedade precisa, para poder que todos tenham atendimento na saúde, na questão de infra-estrutura, Educação buscar com toda sociedade um jeito para poder resolver os problemas do município. Numa certo ponto vamos ser situação e em certa altura podemos ser oposição. Uma oposição consciente e não uma oposição de baderna, gritos, xingamento e ofensa, mas sim uma oposição com opiniões, de caminho e se esse caminho for bem aceito pelas pessoas que tem um poder maior que o vereador, que possam nos ajudar fazer um São Lourenço melhor para todos.

Repórter: Como que você pretende retribuir o teu eleitorado que depositou o credito com voto em você?
Ranzan: Vamos tentar retribuir para eles, na seguinte forma sempre como eu coloquei durante a campanha, vamos ouvir eles que eu sei fazer ouvir as pessoas e junto com elas buscar o que é melhor para sociedade. Se a sociedade estiver junto comigo defendendo junto à idéia que eles me ajudaram construir e se eles me ajudar a defender com certeza vamos conseguir fazer um bom trabalho para São Lourenço do Oeste.

Repórter: Na tua campanha qual foi á classe social que você defendeu e como que você vai trabalhar em favor desta classe social?
Ranzan: Eu diria que não procurei só uma classe, escolhi ser vereador para o município todo. Diria meu pai “para os quatro marcos do município de São Lourenço” porque nós temos pessoas que irão precisar da Saúde, outros do esporte, aquele que precisa da infra-estrutura do município, cultura, lazer então vamos buscar trabalhar para todos seja que a indústria e o comércio tenham incentivo, as pessoas carentes que tenham acesso a escola gratuita, saúde, apoio as casas populares nós vamos está dando apoio em todas as áreas.

Repórter: Como que você vê dois casos diferentes: Oposição e Situação?
Ranzan: No meu modo de ver ser oposição é melhor que ser situação, porque para criticar é muito mais fácil do que você apoiar aquilo que vai ser feito como situação, mas assim eu acho que nós devemos equilibrar as coisas. Como eu falei para você antes em certa altura nós vamos ser situações. É claro que se na minha pessoa eu ver que eu preciso ser oposição farei uma oposição consciente não com criticas destrutivas, mas sim com uma critica construtiva, quero estar junto com o Prefeito Eleito, o Vice e os outros Vereadores para que o município cresça e seja de igualdade para todos.

Repórter: Como que você pretende fazer a principal função do vereador que é fiscalizar o Poder Executivo?
Ranzan: Vamos tentar acompanhar todos os atos do Poder Executivo eu acredito que pelo tempo que pelo tempo que tenho de funcionário público de 26 anos e neste período com tantos Prefeitos que em São Lourenço que nós podemos dizer que moramos em uma cidade que foi administrados bons prefeitos. Eu acredito no Prefeito eleito e no vice que demonstrou nestes quatro anos passado e vai continuar fazendo uma boa administração e vai continuar fazendo uma administração e agente sabe não haverá grandes dificuldades com a fiscalização, por que é uma pessoa que trabalha pela sociedade e não em beneficio dele ou de um ou de outro.

Repórter: Quer fazer tuas considerações finais?
Ranzan: Quero agradecer a você Gervasio por ter lembrado de mim e com certeza teria muitas pessoas que eu e minha família teríamos que agradecer não vou citar nomes, mas quero dizer para todos eles que estiverem oportunidade de ler está matéria que o Edison Ranzan vai ser aquela pessoa que sempre foi, a hora que eles precisarem da minha amizade, meu trabalho, para São Lourenço para eles também, só quero deixar uma coisa clara que há coisas que agente não consegue resolver, mas as portas da minha casa, minha família vai estar sempre preparada e sempre a disposição para atender bem as pessoas para trabalhar por São Lourenço do Oeste.